Na revista Máxima de Junho, entrevista a Colette Barroux, autora do livro "Le Baby Clash":
"Conhecemos todos as soluções de cor: não apostar tudo na criança, fugir uns dias para as Seychelles a dois...
Que são, as mais das vezes, falsas boas ideias. Muitos casais pensam que é preciso viver uma existência extraordinária, organizar coisas fantásticas, ter uma vida sexual insólita, partir para longe para se reencontrar, mas basta organizar o quotidiano de uma forma simples e definir limites aos filhos, para que estes não invadam território do casal. Se este precisar de ir até ao outro lado do mundo para se reencontrar, isso significa que só se pode amar verdadeiramente uma semana por ano. O que seria uma pena..."