Então e porquê Crónicas da Barriga? Porque era o nome do blog que queria ter escrito durante a gravidez. Ainda vou a tempo? Não, a miúda tinha quase 4 meses quando o blog começou. E então? Então, nada!
30.5.10

Na revista Máxima de Junho, entrevista a Colette Barroux, autora do livro "Le Baby Clash":

 

"Conhecemos todos as soluções de cor: não apostar tudo na criança, fugir uns dias para as Seychelles a dois...

Que são, as mais das vezes, falsas boas ideias. Muitos casais pensam que é preciso viver uma existência extraordinária, organizar coisas fantásticas, ter uma vida sexual insólita, partir para longe para se reencontrar, mas basta organizar o quotidiano de uma forma simples e definir limites aos filhos, para que estes não invadam território do casal. Se este precisar de ir até ao outro lado do mundo para se reencontrar, isso significa que só se pode amar verdadeiramente uma semana por ano. O que seria uma pena..."

 

Por R, às 22:37  comentar

27.5.10
E para comemorar, hoje já me desgracei com um vestido (para a M.) e um fofo (para o P.) que fazem pendant, camisas e casacos iguais.

17.5.10

Desde as 16 semanas que andava a esforçar-me por sentir o bebé. Sim, é cedo, mas a M. manifestou-se publicamente nessa altura (ok, foi porque eu andava a fazer uma tratamentos de fisioterapia que implicavam estar de barriga para baixo, com peso em cima das costas e ela não deve ter gostado) e toda a gente diz que mães de segunda viagem sentem mais cedo.

 

Só que nada. Nem às 17 semanas, nem às 18 e pouco antes das 19, na consulta mensal, o médico diz "Se não sentir nos próximos 15 dias, telefone-me.". Coisa que nenhuma grávida gosta de ouvir.

 

Providencialmente, às 19 semanas, senti as famosas borboletas na barriga e ontem, precisamente a meio do tempo normal de gestação, um movimento claramente perceptível sossegou-me. Só me chateou que tivesse coincidido com as festas que o J. fez na barriga... será que vou ter mais um/a dad-addict?

Por R, às 14:03  comentar

2.5.10

Com mãe e sogra fora, este foi um Dia da Mãe em fui apenas mãe e não filha.

 

Passámos o dia no Jardim Zoológico, com amigos e respectivos rebentos, e, após bicharada diversa, algumas birras e o primeiro hamburguer McDonalds, a M. aguentou estoicamente até meio do espectáculo dos golfinhos da tarde, onde finalmente cedeu ao cansaço e dormiu.

 

À hora do jantar, falando sobre os animais que tínhamos vistos, ficou-lhe na memória o "cá" (macados), o "tan cocó" (elefante a fazer cocó)  e o "piupiu" (categoria que incluíu uma infinidade de animais, metade da qual eu própria não consigo especificar melhor do que chamar-lhe "aves").

 

Ainda bem que não pagou bilhete.

 

 

Por R, às 22:56  comentar

Sobre a M.
Nascida a 4 de Julho de 2008, com 3,880 kg, 50 cm e as maiores bochechas do mundo.
Sobre o P.
Chegou a 24 de Setembro de 2010, com 3,380 kg, 48 cm e os olhos mais doces do mundo.
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