Em conversa com a minha mãe, falei da Bumbo e disse que estava a pensar comprá-la para a M.. Neste fim-de-semana, a dita cuja apareceu, a título de presente de Natal da bisavó L. precocemente aberto (sim, vou fazer aquele número de depois embrulhar para abrir na noite de Natal, porque a minha avó fica contente).
A M. ainda não adora, porque não se consegue esticar toda; aliás, mesmo quando a queremos tirar, a Bumbo vem atrás, agarrada ao rabo dela (a miúda tem a anca larga) e o J. já lhe chama a Bumbum. Mas espero que se vá habituando, porque a coisa tem a vantagem de a obrigar a pôr-se direita (em vez de curvada como ela gosta) e deixa-a mover os braços e mãos à vontade (coisa que ela adora).
Próxima aquisição: o tabuleiro, para ver se os brinquedos aguentam mais que cinco segundos sem irem parar ao chão.