A M. está mesmo doente. Aquilo que na semana passada era uma constipação inconsequente, esta semana é uma laringotraqueobronquite, que apesar do nome assustador, é uma variação da gripe que ataca as vias respiratórias.
Depois de uma noite de ataques de tosse e um princípio de pieira, pusémo-nos a caminho do pediatra. Quando ele falou em Ventilan e afins, fiquei de rastos. Entre a pele atópica e este primeiro episódio, o fantasma da asma (herança pesada do meu lado) fez a sua primeira aparição e promete assombrar as noites mais próximas.
A M. continua bem disposta, come bem, dorme mesmo durante os ditos ataques de tosse e quem a vê assim, acharia exagero, mas quem já teve ou viu crises asmáticas e conhece aquele chiar quase imperceptível, percebe.
E, com um nó no estômago, acabo de confirmar que é mesmo como se diz: dava tudo para que fosse eu em vez dela.